sábado, 3 de setembro de 2011

Amamentar ou não amamentar... eis a questão!

Falaria de amamentação mais pra frente, mas uma coisa tem me chamado a atenção nos últimos meses e decidi compartilhar logo. Tenho me assustado com o número de mulheres que não amamentou ou não foi até o fim com a amamentação... Muitas são as justificativas, mas acho que o motivo é único: não querem! Talvez ao ler esse artigo você fique, no início, até com raiva de mim, mas acredite: não sou uma insensível, que não sabe do que fala. Meu filho tem 3 meses e têm sido 3 intensos meses de amamentação. Sofro até hoje para amamentar, mas sempre digo: enquanto Deus me permitir amamentar, amamentarei! As primeiras semanas pós parto foram, com certeza, as piores! Tinha dias (muitos dias) que desligava o celular, porque a tristeza, o desânimo, a fraqueza eram tão grandes que não queria falar, nem ver ninguém. Minhas mamas doiam muito! Quando o Bernardo acordava pra mamar já começava a chorar, porque sabia que ele estava com fome, mas sabia que ia doer... Que tristeza! Muitas foram as vezes que o lavei com minhas lágrimas enquanto o amamentava... E as pessoas sempre dizem: vai melhorar! rs... Mas a sensação é que nunca passará! Meu peito doia e eu achava que deveria aguentar firme! "Santa ignorância"! Ele não estava sabendo aboncanhar o peito como deveria e por isso estava machucando... Acredite: a maioria dos problemas com a amamentação está relacionada com a pegada do bebe no peito da mãe. Depois, como se já não bastasse, o leite empedrou... E eu achava que já tinha sentido dor... Mais uma vez a inexperiência falou. Enfim, independente de qualquer coisa, minha intenção com esse blog não é ensinar técnicas de amamentação, mas compartilhar das minhas experiências e crer que, de alguma forma, elas podem ajudar outras mulheres na difícil tarefa de ser mãe. Quero aproveitar para encorajá-la a permanecer, a perseverar... Não desista de amamentar seu filho! O leite materno (exclusivo) é o melhor que o bebe pode receber de sua mãe, até os seis meses de vida!  Aliás, muitas doenças podem ser evitar por causa desse gesto. Para algumas mulheres é simples. Para outras, é difícil! Mas independete de qual seja a sua situação, não deixe de praticar esse gesto de amor. Seja firme! VAI VALER A PENA! Que Deus te abençoe!

sábado, 20 de agosto de 2011

O que esperar de uma gravidez?

A gravidez é um momento único, muito especial na vida da mulher. Pergunto-me como há pessoas que têm coragem de dar a luz um filho e abondoná-lo... Ainda bem que, "mesmo que uma mãe se esqueça de seu filho, Eu, todavia, não me esquecerei de ti, diz o Senhor". Que conforto! Pois é, mas como diria o poeta: "Nem tudo são flores!" A gravidez é um momento de muitas mudanças. Mudanças no corpo, no emocional, no fisiológico, no psicológico, no emocional... Aumento de peso, prisão de ventre, enjoos, falta de ar, entre outros.
Minha gravidez foi marcada por muitos enjoos. Enjoei durante toda a gravidez! Ai, ai... Só Deus sabe o que passei! Às vezes me perguntava se, realmente, os enjoos passariam depois do parto, mas passou. Deixei de comer muuuitas coisas! Tinha lugares que, só de me lembrar eu enjoava. Pois é. Outra dificuldade foi com a digestão. Sempre tive o intestino tranquilo, mas durante a gravidez... que dificuldade! rs...
É, não é fácil ser mãe. E percebemos isso desde os primeiros sintomas da gravidez. Quantas vezes chorei com meu marido, triste, desanimada... Não por estar grávida, mas por não estar aguentando mais passar mal. Como os maridos têm um papel importante na vida de suas esposas! Na maioria das vezes queremos ser fortes, "poderosas", mas a verdade é que dentro de cada uma de nós, existe uma sensibilidade, uma carência, que fica muito mais acentuada durante a gravidez. E o apoio do maridão é fundamental para que a mulher consiga superar as dificuldades.
Bem, se soubermos entender que "tudo tem seu tempo debaixo do céu", conseguiremos aproveitar cada momento da gravidez, da melhor forma possível. Dar muito carinho ao nosso filho e cuidar dele desde bem pequenino.
Então, se você já é mãe, compartilhe como foi sua gravidez. Se está grávida, seja forte e não desanime! Por mais difícil que possa parecer (e nem sempre é difícil), vai passar! E quando você olhar pro seu nenem, saberá que valeu a pena! E você que não é mãe e nem pensa em ser... Bem, se não é mãe porque não quer, desafio-a a refletir sobre os reais motivos que a fazem desistir da benção que é gerar um filho. Mas se você (ainda) não é mãe porque "não pode", pense em outras formas de ser mãe e coloque sua vida aos cuidados de Deus, que é Senhor de tudo e tudo pode.